terça-feira, 16 de agosto de 2011

A boa e velha árvore

A filosofia nasce pela presciência da morte. O eterno questionamento existencial, quase como respirar, como viver. Eu não uso alucinógenos, mas quando se passa por uma experiência de conceber uma filha e a morte da irmã mais nova ao mesmo tempo, você chega a quase entender física quântica! Sai à caça de perguntas que ninguém vai e nem pode te responder. E é isso, mas simples impossível, não há resposta.
Enfim, este papo todo é ''culpa'' do filme de Malick. Ele é inteiro ''stream of consciousness'', ou fluxos de consciência, soa mais bonito no inglês. Somada as imagens made in NASA (uhhhhhhh!), la película ficou belíssima, quase uma ida ao planetário enquanto lê pensadores metafísicos. Aí embaixo uma homenagem ao diretor/professor de filosofia. Para variar só dá para ler na segunda aba...





3 comentários:

LeBruit disse...

No fim das contas, existir vale a pena... pelo menos para eu e você. e se por vezes sofremos, por outras vezes amamos... E seja no inferno ou no céu, o melhor é fazer o que Oscar Wilde disse: deixar a "vida imitar a arte". Te amo muito!

K2. disse...

também Te amo...arrematando a mela-cuequisse existencial sem fim, segue esta frase de, óbvio, Papai Arthur Schops;

''O amor é a compensação da morte''.

MÁ que BELLA!

LeBruit disse...

Olha só! Como argumentar com o papa Schops?